Atualmente documentos ultrassecretos podem ser mantidos em sigilo, por 30 anos, prazo que pode ser renovado indefinidamente pelo governo.
A proposta em discussão no senado cria novas regras para o acesso a documentos públicos e estabelece que papeis classificados como ultrassecretos podem ser mantidos em segredo por 25 anos, prorrogáveis por somente mais um período de 25 anos.
Até a semana passada, Dilma havia insistido na proteção dos papéis ultrassecretos. Ela disse publicamente que era a favor do acesso a todos os documentos, mas fora convencida pela Defesa e pelo Itamaraty sobre a necessidade de sigilo nos casos de ameaça à soberania nacional e riscos à diplomacia. Agora, a presidente muda de idéia mais uma vez.
A maioria dos senadores defende fim do sigilo eterno para documentos oficiais, excetuando 10 que são a favor, incluindo Collor e Sarney, indivíduos que devem ter muita coisa escondida "embaixo do tapete".
O Brasil, entre 1964 e 1985, viveu sob uma ditadura civil-militar que seqüestrou, manteve em cárceres clandestinos, torturou, assassinou e ocultou cadáveres de seus opositores, e, com a forte censura que impôs, impediu o conhecimento completo destes fatos, que até hoje permanecem sem que tenham sido esclarecidos devidamente. Por isso, a sociedade vem lutando, por diversos meios, para que o Estado apure toda a verdade, abrangendo os fatos, as circunstâncias, o contexto e as responsabilidades. Por isso estão sendo criados os comitês da Verdade e Memória pela sociedade civil, nos estados, para consolidar a democracia e a Justiça.
E a guerra do Paraguai? E a Guerrilha do Araguaia? Muitas coisas a sabermos, ainda encobertas e desconhecidas da história contada!
Abdias do Nascimento retrata em seu livro “O Genocídio do Negro Brasileiro”, que em 13 de maio de 1981 foi ordenado pelo Ministro das Finanças a destruição pelo fogo de todos os documentos históricos e arquivos relacionados com o comércio de escravos e a escravidão em geral. Ficou apenas uma estimativa e a carbonização das infelizes provas, amenizando a consciência dos escravocratas. Uma atitude lastimável.
Queremos viver a democracia da verdade, a valorização dos direitos humanos, a coragem em assumir os erros, a afirmação da Justiça e a cultura do respeito à nossa história, das brasileiras e dos brasileiros.
oi rose Bassuma tudo bem eu sou David Lopes Macedo a senhora foi candidata a Deputada federal em 2010 nos conhecemos na sede do Pv em Feira de Santana ai vai uma sugestão mantenha-se em comunicação com seus eleitores, saudaçoes seja bem vinda ao PSOL e saudaçoes ao SENHOR BASSUMA lamento o PSOL não ter aceitado ele de por mim ele seria o candidato a PREFEITO DE SALVADOR PELO PSOL teria mais votos que qualquer candidato do PSOL
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