sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sempre pelo direito à Vida!


A ciência revela que o universo, nosso planeta e a vida estão comprometidos com um processo de evolução.

Mais de duzentos anos atrás um dos maiores filósofos de maior influencia de todos os tempos, Immanuel Kant, escreveu: “Duas coisas me enchem de admiração e estarrecimento crescentes e constantes, quanto mais tempo e mais sinceramente fico refletindo acerca delas: os céus estrelados lá fora e a Lei Moral aqui dentro.

A ciência começa a responder a pergunta sobre a complexidade da vida com uma linha do tempo. Sabemos hoje que o universo tem aproximadamente 14 bilhões de anos. E a terra tem 4,55 bilhões de anos, com um erro estimado em apena 1%.

Os primeiros espécimes que reconhecemos como homo sapiens datam cerca de 195 mil anos atrás.

A genética e a embriologia modernas oferecem um relato bastante detalhado sobre o desenvolvimento da vida humana. Esta começa com a união do óvulo e do espermatozóide, e continua a crescer até o nascimento da criança.

Diante da preservação da vida é fundamental priorizar a vida das mulheres e das crianças: Não há impasse, há um descaso enorme dos governos em promover políticas públicas de prevenção à gravidez indesejada, em oferecer uma política de maior atenção aos jovens, de propor um diálogo aberto aos direitos sexuais das crianças e jovens; falta uma política na construção de valores éticos, evidenciado pela população, quando seus direitos à uma vida digna são violados.  Portanto, negligenciar a educação é promover grandes danos a civilização.

Não se compreende de que modo obteremos uma sociedade mais justa e digna para seres humanos por meio da morte de outros, no caso crianças não nascidas. Há um elo indissolúvel entre a prática do aborto, o massacre do Carandiru, a chacina da Candelária e outras agressões à vida: o ser humano é encarado como objeto descartável.

Difícil e indigno e imoral é a violência contra a infância abandonada, o surpreendente crescimento da violência infanto-juvenil, o clima de insegurança que se respira nos grandes centros urbanos, uma conseqüência da irresponsabilidade da política perversa, capitalista e cruel que incide na cultura da morte.

Não há dúvida de que aqueles que lideraram a Inquisição achavam estar executando uma atividade altamente ética. Os donos de escravos se achavam éticos em aprisionar e explorar homens, mulheres e crianças.  Hoje, os homens-bomba suicidas do islamismo e os doutores, donos de clínicas de aborto, com certeza também estão convictos de sua justiça moral, mesmo matando vidas.

A dignidade humana pressupõe igualdade de direitos, da mulher e da criança, o direito à vida!

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